terça-feira, 29 de setembro de 2009

Sonho de consumo - para os próximos 90 anos

Definitivamente, não há limites para a criatividade. Quer saber o que os designers estão preparando para os próximos cem anos? Quero viver pelo menos mais 50 anos (inteira, lógico) para testar algumas delas. A Renew eu compraria já.
http://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI3976217-EI4787,00-Conheca+engenhocas+domesticas+para+os+proximos+anos.html

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Os asteróides estão chegando...

Eis que, não bastassem as ameaças na Terra, surgem outras dos céus. Parece que estamos quase, senão, totalmente despreparados para enfrentar os asteróides que nos circundam - caso alguns deles queiram conhecer nossas mazelas mais de perto. Quem quiser saber mais acesse
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u630115.shtml
Acho melhor fazermos as pazes com Deus!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Sounds of Silence

Você já ficou três, quatro dias, sem falar? Digo, intencionalmente, sequer uma palavra? Pois trata-se de uma experiência única e imprevisível. Participei de um "retiro do silêncio" há alguns anos atrás, em um pedaço do paraíso localizado na cidade de Nazaré Paulista (http://www.nazareuniluz.org.br/. Quem me conhece mal pode acreditar que eu tenha passado horas e horas a fio sem nada dizer - apenas ouvindo, vendo, observando e trabalhando em grupo (sim, isso é possível e, mais surpreendente, em total harmonia). Nossos sentidos se ampliam, é transformador. Alguns se sentem nos céus (como eu), mas pode ser apavorante também (se você não consegue ficar só). Bem, eu recomendo. Ao menos tente.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Palavras que ferem

A palavra é poderosa (e o silêncio também). Com ela se constrói ou se destrói o amor. Raros sabem usá-la com sabedoria. Não falo do "jogo de palavras", mas sim de sua essência, de como ela ecoa dentro de nós. Saber dizer (até as verdades mais nuas e cruas) requer integridade. Pego-me aqui pensando na infelicidade que é usar a palavra como arma, para ferir. Ao meu lado, na vizinhança, na minha cidade, no mundo, falamos (intempestiva e impensadamente). Falamos, sem medir as palavras (e suas consequências). Há ainda os que temem o silêncio - pq. ele conversa com a nossa alma.