segunda-feira, 27 de julho de 2009

Grandes (e pequenas) violências

Dia desses conheci Maria da Penha em um evento realizado pela Associação Paulista de Terapia Familiar, que discutia a violência doméstica - um tema indigesto que a imprensa deveria tratar de forma mais profunda e menos sensacionalista. Noticiar os fatos é simples, cômodo até. Difícil é promover um debate sério que leve a um maior entendimento das causas e origens do problema. O que move os agressores e aprisiona os agredidos? A pergunta que não quer calar busca respostas à altura de sua complexidade. E você, já pensou sobre o assunto?

Um comentário:

  1. "Um homem prá chamar de seu". A carência, na minha opinião, faz com que a maioria das mulheres agredidas, moral ou fisicamente, permaneça calada. Aceite que seus filhos sejam machucados. E a certeza da impunidade, entre outros motivos, estimula o agressor. Mas essa é uma discussão muito complexa! Haja espaço!

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